sábado, 27 de dezembro de 2008

Desert Rose

Quem não se lembra desta música:



Ver vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=dXXT4c99hN0&feature=related

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

4ª edição do Workshop de Dança do Ventre


Realizou-se no passado Sábado (20 de Dezembro) mais um workshop de dança do ventre, na faculdade de desporto da Universidade do Porto.
A formadora foi a belíssima Sónia Costa, que iniciou o seu estudo de Dança Oriental em 2002, através de aulas regulares com a professora Diana Rego. Tem aperfeiçoado a sua técnica em vários workshops nacionais e internacionais com professoras como Eva Chacón, Farida Fahmy, Annie Nganou, Myriam Szabo, Renata Lobo, Prisca Diedrich, Raksan e ainda Rachel Brice, Ansuya e Sharon Kihara (membros das Bellydance Superstars). Participou no 1º Festival Internacional de Dança Oriental de Paris - Encontro Coreográfico, em Abril de 2004, onde teve aulas com Mahmoud Reda, Aida Nour, Fariza Sayed, Nawal Benabdallah e Julia Nesma. Desde 2004 que também pratica SwáSthya Yôga, pelo que as suas aulas são uma fusão da Dança Oriental com técnicas de alongamento, flexibilidade, respiração e relaxamento. Actualmente é docente de dança oriental na Academia de Bailado de Matosinhos. É licenciada em Jornalismo e Ciências da Comunicação pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Resumindo foram 3 horas maravilhosas, onda a dança reinou enchendo as paredes da faculdade de desporto. Foi fabuloso. Aqui fica uma recordação para todas aquelas que participaram!

sábado, 1 de novembro de 2008

Amr Diab (Tamally Maak HQ)

Sem querer consegui encontrar...
Especialmente para vocês: Nadirah, Sherazade, Luna, Tânia e Mónica
Com muitas saudades
Beijo

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Amr Diab (Habibi Habibi HQ)

Olha...olha...
esta é uma das nossas músicas!
hehehehe

O clone

Aqui ficam alguns momentos da novela "O clone"...
Que pena...se fosse hoje sei que não a perdia!
Inspirem-se




quinta-feira, 31 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Um pouquinho de história!

Para povos de outros tempos, a dança está ligada à magia, ao amor e à morte, e dançam cada um desses momentos solenes da sua existência. Da época em que as danças ritualísticas eram usadas para estabelecer uma relação com as divindades, ou seja, a própria natureza, restaram alguns poucos sinais, entre eles, a dança do ventre. Proveniente de rituais sagrados cuja sedução ainda hoje persiste, é anterior à mais antiga civilização conhecida historicamente, a dos Sumérios, por volta de 3500 a.C., vindos da África Central.
Ligada aos cultos e ritos de fertilização em honra das divindades femininas, estas danças eram dirigidas por jovens sacerdotisas dos povos mesopotâmicos, indianos e egípcios que reverenciavam a Grande Mãe, na forma de Inana, deusa do amor e da alegria de viver. Os frutos da Grande Mãe eram a terra generosa e a prole abundante. No Egipto pré-dinástico (anterior aos faraós), como dançarinas e sacerdotisas, algumas mulheres começaram a estabelecer rituais para preservação da própria raça, insinuando-se por meio da dança para seduzir o homem escolhido, que seria pai de seus filhos. Apenas eles poderiam vê-las dançar.
Intocáveis, em qualquer circunstância, as oferendas deveriam ser depositadas aos pés das sacerdotisas. Mostrar o corpo perfeito no acto de louvar a Deusa Mãe não era vergonha nenhuma, a sensualidade não deveria ficar escondida, mas sim, transparente, já que a própria deusa era representada por seios fartos e largos quadris – o corpo feminino ideal da época.
No quotidiano as danças eram realizadas com o corpo nú, provido de cordões feitos de cipós presos aos quadris, onde penduravam somente ocas, recheadas com pedrinhas que tilintavam á medida que as ancas marcavam o compasso da música.
Com a invasão do Egipto por outros povos, principalmente árabes, a dança do ventre difundiu-se e mesclou-se por todo o Médio Oriente, sofrendo modificações no seu conteúdo e forma. Seu nome também varia de local para local: Dança do Leste, do Sol ou de Rá, do Quadril ou Baladi (significa dança do meu país). A Dança da fertilidade começou a se misturar com passos beduínos, mais pulados e alegres numa homenagem aos povos rurais. Assim a dança da Bengala era dedicada aos pastores, a do Jarro, relacionada á colheita em geral e havia ainda danças guerreiras, a da Espada e do Punhal.
A escrava Egípcia que dominasse a técnica da dança do ventre valia muito mais. Como eram nómadas e mercadores, os árabes ajudaram a difundir e diversificar o estilo da dança, mediante a venda dessas escravas para outros locais da Africa, Europa e Estados Unidos. Isso explica até mesmo as variações de roupas hoje usadas nas apresentações dos shows. As odaliscas, por exemplo, utilizavam vestimentas com brilhos diversos, influenciadas pela América. As dançarinas libanesas e turcas usam salto alto na execução dos passos, já a mulher egípcia preserva até hoje os pés descalços, para não fugir ao contacto com a mãe terra e o ventre descoberto a fim de captar a energia do sol.

Dança do ventre

Isto é apenas uma pequena amostra da dança mais sensual do mundo...

Dança Tribal

Para quem não conhece...aqui vai!
Especialmente para ti Joana, que sei que gostas!!!
É linnnndddoooo!
Divirtam-se!


sábado, 12 de julho de 2008

Exercícios abdominais

Excelentes exercícios para praticar diariamente...vamos lá treinar meninas!!!