sexta-feira, 20 de novembro de 2009

8ª edição do Workshop de Dança do Ventre

Mais um workshop no Norte...a não perder!!!!

5 de Dezembro de 2009



Formadora: Sónia Costa

Nasceu no Porto em 1980. Iniciou o seu estudo de Dança Oriental em 2002, através de aulas regulares com a professora Diana Rego. Tem aperfeiçoado a sua técnica em vários workshops nacionais e internacionais com professoras como Eva Chacón, Farida Fahmy, Annie Nganou, Myriam Szabo, Renata Lobo, Prisca Diedrich, Raksan e ainda Rachel Brice, Ansuya e Sharon Kihara (membros das Bellydance Superstars). Participou no 1º Festival Internacional de Dança Oriental de Paris - Encontro Coreográfico, em Abril de 2004, onde teve aulas com Mahmoud Reda, Aida Nour, Fariza Sayed, Nawal Benabdallah e Julia Nesma. Desde 2004 que também pratica SwáSthya Yôga, pelo que as suas aulas são uma fusão da Dança Oriental com técnicas de alongamento, flexibilidade, respiração e relaxamento. Actualmente é docente de dança oriental na Academia de Bailado de Matosinhos. É licenciada em Jornalismo e Ciências da Comunicação pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

As alunas devem trazer e, isto sim é que é importante, um lenço para atar na cintura.


* INFORMAÇÕES GERAIS
Local da inscrição: Gabinete de Cultura, Desporto e Lazer da Reitoria da Universidade do Porto
Local do Workshop: Faculdade de Desporto da Universidade do Porto
Horário: 15h00 às 18h00
Preço: 10€ UP | 15€ fora UP
Inscrições: até dia 27 de Novembro, limitadas a 25 participantes - Ana Martins: anamartins@reit.up.pt ou Ruben Rodrigues: rrodrigues@reit.up.pt; Tlf. 220408193

Curso tribal ATS & Tribal fusion

Deixo a informação prometida sobre o curso que se vai realizar sobre dança tribal com a companhia "Las Nieblas de Avalon" de Madrid...
Está em espanhol,espero que percebam:



Durante todo este Curso 2009/10 la Escuela de Danza FARAH DIVA ha programado Masters Class de Tribal ATS y de Tribal Fusión mensuales.

El curso consiste en una DOBLE CLASE con una duración total de 3 HORAS, en las que trabajaremos tanto el TRIBAL ESTILO AMERICANO Y TRIBAL FUSIÓN. Además, entre cada master class organizaremos un ENSAYO DIRIGIDO de1 hora y media en el que repasaremos los contenidos de la clase anterior. Los contenidos son continuos, en cada clase avanzaremos conocimientos, técnicas, etc..

La parte de Tribal Estilo Americano se compone de todos aquellos pasos considerados básicos (maya, taxim, ola, bellyroll,...) adaptándolos a la danza tribal, y los pasos característicos del tribal. Incidiremos en la diferencia entre pasos lentos y rápidos. Y se realizarán improvisaciones en grupo, en la que una líder guía a sus compañeras a través de las señales.

En la parte de Tribal Fusión aprenderemos los pasos característicos del jazz, funky, hip-hop, danza contemporánea....que son esenciales para fusionarlos con la danza tribal. Predominan los giros, la elasticidad, el popin...respetando siempre la predominancia de la Danza Tribal.

PROGRAMACIÓN
Horario de las Master Class: de 11:30h a.m. a 14:30 a.m. (el segundo domingo de cada mes*).
Horario y fechas de los ensayos dirigidos: se decidirán en las masters class*.
Lugar: ESCUELA DE DANZA FARAH DIVA (C/ Hernán Cortés s/n)
Profesorado: Las Nieblas de Avalon (Madrid)
Fechas: 22 de noviembre; 13 de diciembre; 17 de enero etc. hasta junio incluído.
Precio: 33euros mes (master class y ensayo dirigido). Para alumnas de la Escuela FARAH DIVA: 25 euros mes (master class y ensayo dirigido

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Bindi/dança oriental



O bindi é usado na cultura hindu, tem conotação religiosa e identifica o estado civil da mulher que o usa. Por isso não é correcto usá-lo na dança do ventre, para isso existem inúmeros adornos de cabeças, pingente, etc.

Bindi



O Sagrado Ponto bindi ou (também conhecido como Kumkum, mangalya, tilak, sindhoorentre vários outros nomes) é uma maquiagem utilizada na testa pelas mulheres indianas. O termo é derivado da palavra Bindu, que em Sânscrito significa ponto. Normalmente é um ponto vermelho feito com Vermilion (sulfato de mercúrio vermelho brilhante finamente pulverizado). Considerado o símbolo sagrado de Uma ou Parvati, o bindi simboliza a força feminina (shakti) é acredita-se que proteja as mulheres e seus maridos. Tradicionalmente um símbolo de casamento (por isso as viúvas não utilizavam), se tornou um item decorativo e hoje é utilizado por mulheres solteiras e também por mulheres de outras religiões. Atualmente não se restringe mais a cores e formas específicas, os bindis são vistos em várias cores e formatos e são feitos com adesivos e feltros.
Acredita-se ainda que as odaliscas usavam o Bindi porque acreditavam que esse Terceiro Olho ajudaria na sedução.
Retirado de:http://pt.wikipedia.org/wiki/Bindi_(maquiagem_indiana)

Os Snujs - Porquê, quando e como utilizá-los ?



Em primeiro lugar, devemos ressaltar a simplicidade desse instrumento. Os Snujs possuem a finalidade exclusiva de alegrar determinadas frases rítmicas, proporcionando, através de seus toques vibrantes, um som mais envolvente e empolgante à percussão. É muito importante deixar claro que o uso dos Snujs está diretamente ligado ao estado de espírito da pessoa, ou seja, se um determinado ritmo ou estribilho musical nos deixa felizes e alegres, se eleva nosso estado de espírito, é mais que correto usarmos os Snujs.

Seria o equivalente a bater palmas num determinado momento empolgante de uma música. A pessoa mostra que está feliz e que deseja, através do toque simples dos Snujs, contagiar todos que estiverem à sua volta dessa felicidade.

Desta lição básica podemos tirar muitas conclusões. Primeiro, não é em qualquer música que os Snujs podem ser utilizados (apenas música alegres, empolgantes), e, segundo, é muito raro a utilização dos Snujs em uma música desde o começo até o fim. Devemos nos preocupar em destacar os pontos mais empolgantes, os pontos de elevação de espírito. Isso vai muito da pessoa. Tocá-lo de forma direta, sem parar, prejudica a percussão tornando-a perturbadora. É por essa razão que não é aconselhável utilizá-los como percussão base.

Quando uma Bailarina usa os Snujs durante sua apresentação num determinado momento da música, significa duas coisas: 1 - A auto-afirmação de seu excelente estado de espírito naquele momento musical e 2- A intenção de transmitir esse sentimento a todos que estiverem à sua volta ( é o desejo de contagiar). É, portanto, a auto-afirmação e o convite à elevação de espírito.

Como utilizá-los.

Há quem realmente goste de desenvolver teorias pesadas sobre esse instrumento. Seria realmente correto colocarmos os Snujs no mesmo patamar que a Derbakke, a Doholla, a Mazhar, o Daff etc.. ? Bem, é evidente que não. Os Snujs acompanham a percussão de linha tornando-a mais alegre e envolvente, apenas isso.

Apesar de pertencerem ao rol dos principais instrumentos da percussão libanesa, devemos ter em mente que sua envergadura é menor. Eles não possuem aptidão para serem usados, por exemplo, como referência maior numa percussão base, como a Mazhar ou a Doholla. Sua função específica dentro de uma percussão não é essa, como já dissemos.

Certa vez, recebemos a mensagem de uma Bailarina preocupada em saber se o "DUM"nos Snujs é feito através do toque dos dois címbalos de ambas as mãos simultaneamente ou se pode ser feito apenas com uma mão. Bem, não existe uma teoria que estabeleça coerentemente qual desses dois modos de tocar é o mais correto.

Há quem afirme que batendo os dois juntos a acentuação dada melhora a interpretação rítmica. Outros, porém, pregam uma liberdade maior ao toque dos Snujs. Para estes, realizar o "DUM" batendo sempre os dois pares de címbalos simultaneamente torna seu som irritante, prejudicando a interpretação do ritmo.

Para tentarmos solucionar tal problemática, devemos buscar a resposta nos princípios básicos que regem toda percussão. O recurso de bater os Snujs simultaneamente, faz com que consigamos obter uma máxima acentuação sonora naquela específica nota (batida rítmica). O "DUM", por sua vez, é sempre a nota de maior vibração sonora e não de maior acentuação sonora. Vejamos abaixo:

1 - Vibração sonora de uma nota: É a durabilidade sonora da nota dentro de uma frase rítmica (batida).

2 - Acentuação sonora de uma nota: E a nota que possui toque mais forte, mais robusto, o que a torna mais nítida dentro da frase rítmica.

Ante ao raciocínio exposto, cabe fazermos uma pergunta: Seria conveniente imprimirmos sempre uma máxima acentuação sonora ao "DUM" nos Snujs ? Penso particularmente que a técnica dos toques simultâneos deve ser trabalhada com cuidado e nunca de maneira inadvertida. Saber trabalhar as nuances é bastante fundamental. Devemos ter sempre em mente que o toque dos Snujs seguem sempre três regrinhas simples e fundamentais: a naturalidade, a criatividade e a espontaneidade.

Naturalidade:

Evite exageros desnecessários.
Criatividade:

Seja criativo em seus toques, busque sempre o que há de melhor.
Espontaneidade:

Deixe fluir seus sentimentos, sua elevação de espírito. Toque-os somente quando seu coração mandar.

Vitor Abud Hiar
Retirado de:http://luelumansur.multiply.com/journal/item/62