quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Chacras


Chacras ou xacras, também conhecidos pela grafia chakras são, segundo a filosofia ioga, canais dentro do corpo humano (nadis) por onde circula a energia vital (prana) que nutre órgãos e sistemas. Existem várias rotas diferentes e independentes por onde circula esta energia. Os chakras são os pontos onde essas rotas energéticas estão mais próximos da superfície do corpo.

Imagine que os chacras são uma lâmpada com uma tomada do lado. Eles tanto indicam a quantidade de energia naquele sistema específico como podem ser usados para recarregar a energia do sistema. Existem muitos canais e uma grande divergência quanto ao número exato. Algumas linhas afirmam existir 32, outra 114 e ainda 88.000 - sendo assentes todos que os principais são sete.

Na Doutrina Espírita os chacras são chamados de Centro de Força.
Nosso corpo físico tem uma ligação sutil com o mundo astral. É através do desequilíbrio desta energia vital que as pessoas adoecem e acabam obstruindo esta ligação com o Divino. Daí, a relação entre as doenças e as crises emocionais. É muito comum ver pessoas que acabam somatizando e transformando energias negativas, depressão, raiva, solidão, em doenças físicas, como cânceres e outras mais graves. Nosso corpo físico tem pontos, que quando ativados, fazem fluir a energia vital, nos trazendo alegria e, principalmente, saúde. É através dos nadis (meridianos) - caminhos invisíveis dentro do nosso organismo - que a energia vital caminha por todo o nosso corpo e chega aos chacras, em pontos que concentram vibrações mais específicas, conforme veremos à seguir:

Muladhara
(Chacra Raiz)



Nome em sânscrito: MULADHARA ("Base e fundamento"; "Suporte")
Mantra: Lam.
Localização: Base da Espinha.
Cor: Vermelho.
Elemento: Terra.
Funções: Traz vitalidade para o corpo físico.
Qualidades Positivas: Coragem, Estabilidade. Individualidade, Paciência, Saúde, Sucesso e Segurança.
Qualidades Negativas: Insegurança, Raiva, Tensão e Violência.

O primeiro chacra (conhecido como Chacra Base ou Raiz), situado na base da espinha dorsal, relaciona-se com o poder criador da energia sexual. Quando esse chacra está enfraquecido indica distúrbios da sexualidade ou disfunções endócrinas. Quando excessivamente energizado, indica excesso de hormônios, sexualidade exacerbada ou até mesmo a presença de um tumor no local.

Svadhisthana
(Chacra orgão genital e base da barriga)

Nome em sânscrito: SWADHISTANA ("Morada do Prazer")
Mantra: Vam.
Localização: Abaixo do umbigo.
Cor: Laranja.
Elemento: Água.
Funções: Força e vitalidade física.
Qualidades Positivas: Assimilação de novas ideias, Dar e Receber, Desejo, Emoções, Mudanças, Prazer, Saúde e Tolerância.
Qualidades Negativas: Confusão, Ciúme, Impotência, Problemas da bexiga e Problemas Sexuais.

O segundo chacra também chamado esplênico, sacro ou do baço, é responsável pela energização geral do organismo, e por ele penetram as energias cósmicas mais sutis, que a seguir são distribuídas pelo corpo. Quando esse chacra é estimulado, propicia uma boa captação energética.
Manipura
(Chacra do umbigo)
Nome em sânscrito: MANIPURA ("Cidade das Jóias")
Mantra: Ram.
Localização: Zona da barriga.
Cor: Amarelo.
Elemento: Fogo.
Funções: Digestão, emoções e metabolismo.
Cristais: Âmbar, Olho de Tigre e Ouro.
Qualidades Positivas:
Auto controle, Autoridade, Energia, Humor, Imortalidade, Poder pessoal e Transformação.
Qualidades Negativas: Medo, Ódio, Problemas digestivos e Raiva.

O terceiro chacra (conhecido como Chakra do Plexo Solar) localiza-se na região do umbigo ou do plexo solar, e está relacionado com as emoções. Quando muito energizado, indica que a pessoa é voltada para as emoções e prazeres imediatos. Quando fraco sugere carência energética, baixo magnetismo, suscetibilidade emocional e a possibilidade de doenças crônicas.
Anahata
(Chacra cardíaco)
Nome em sânscrito: ANAHATA ("Invicto"; "Inviolado")
Mantra: Yam.
Localização: Coração.
Cor: Verde (cura e energia vital); Rosa (Amor).
Elemento: Ar.
Funções: Energiza o sangue e o corpo físico.
Qualidades Positivas: Amor incondicional, Compaixão, Equilíbrio, Harmonia e Paz.
Qualidades Negativas: Desequilíbrio, Instabilidade emocional, Problemas de coração e circulação.

O quarto chacra situa-se na direção do coração. Relaciona-se principalmente com o timo e o coração. Sua energia corresponde ao amor e à devoção, como formas sutis e elevadas de emoção. Quando ativado desenvolve todo o potencial para o amor altruísta. Quando enfraquecido indica a necessidade de se libertar do egoísmo e de cultivar maior dedicação ao próximo. No aspecto físico, também pode indicar doenças cardíacas.

Visuddha
(Chacra Laríngeo)
Nome em sânscrito: VISHUDDA ("O purificador")
Mantra: Ham.
Localização: Na garganta.
Cor: Azul claro.
Elemento: Éter.
Funções: Som, vibração, comunicação.
Qualidades Positivas: Comunicação, Criatividade, Conhecimento, Honestidade, Integração, Lealdade e Paz.
Qualidades Negativas: Depressão, Ignorância e Problemas na comunicação.

O quinto chacra fica na frente da garganta e está ligado à tireóide. Relaciona-se com a capacidade de percepção mais sutil, com o entendimento e com a voz. Quando desenvolvido, de forma geral, indica força de caráter, grande capacidade mental e discernimento. Em caso contrário, pode indicar doenças tireoidianas e fraquezas de diversas funções físicas, psíquicas ou mentais.

Ajna
(Chacra Frontal)
Nome em sânscrito: AJNÃ ("O Centro de comando")
Mantra: Om.
Localização: Na testa, entre as sobrancelhas.
Cor: Azul índigo.
Elemento: Luz.
Funções: Revitaliza sistema nervoso e a visão.
Qualidades Positivas: Concentração, Devoção, Intuição, Imaginação, Realização da alma e Sabedoria.
Qualidades Negativas: Dores de cabeça, Falta de concentração, Medo, Problema nos olhos, Pesadelos e Tensão

O sexto chacra situa-se no ponto entre as sobrancelhas. Conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta, está ligado à capacidade intuitiva e à percepção sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um sensitivo de alto grau. Enfraquecido aponta para um certo primitivismo psico-mental ou, no aspecto físico, para tumoração craniana.
Sahashara
(Chacra Coroa)
Nome em sânscrito: SAHASHARA ("O Lótus das mil pétalas")
Mantra: Aum.
Localização: No topo da cabeça, bem no centro.
Cor: Violeta e Branco.
Elemento: Todos os elementos.
Funções: Revitaliza o cérebro.
Qualidades Positivas: Percepção além do tempo e do espaço. Abre a consciência para o infinito.
Qualidades Negativas: Alienação, Confusão, Depressão e Falta de Inspiração.

O sétimo é o mais importante dos chacras, situa-se no alto da cabeça e relaciona-se com o padrão energético global da pessoa. Conhecido como chakra da coroa, é representado na tradição indiana por uma flor-de-lótus de mil pétalas na cor violeta. Através dele recebemos a luz divina. A tradição de coroar os reis fundamenta-se no princípio da estimulação deste chacra, de modo a dinamizar a capacidade espiritual e a consciência superior do ser humano.

Workshop "Estilos y Fusiones" - Verano Oriental

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Nagwa Fouad in a film نجوي فؤاد

Alibabá e os 40 ladrões

Quem é...Samia Gamal (1924 - 1994)?



Egípcia, juntou-se à companhia de Badia Massabni. Nos anos 40 a bailarina russa Ivanova ensina-lhe as técnicas do uso do véu e Samia torna a dança do véu popular. O seu estilo clássico e marcante (incorpora movimentos de ballet com movimentos das danças latino-americanas) ajudou a levar a sua dança para Hollywood e para a Europa. Foi ela quem quebrou a regra da bailarina dançar descalça; passou a dançar com sapatos de salto alto, alterando a natureza dos movimentos e elevando o centro de gravidade. Em 1949, o rei Farouk proclamou-a "a bailarina nacional do Egipto". Participou em mais de 80 filmes e em 1984 afasta-se definitivamente dos palcos.

Fan Véu

Véu Poi

Duplo véu

domingo, 9 de agosto de 2009

O fácil é o certo, já diziam os Titãs...

Gosto de usar certas frases dos Titãs durante a minha vida, porque considero que elas sintetizam meus estados de espírito... E no momento, ainda que a inspiração deles tenha sido o pensador chinês Chung Tsu são as vozes titânicas cantando “o fácil é o certo / o certo é o fácil / o fácil é o certo” que não me saem da cabeça, depois de pensar sobre a dança do ventre e treinar certos movimentos. Parece óbvio para mim que quanto mais esforço eu emprego, pior sai minha dança. Difícil é ensinar isso! As pessoas estão acostumadas a “no pain, no gain” (sem dor não se ganha nada). A lei do maior esforço contaminou a mente contemporânea. Mas quando o assunto é dançar, sou pela lei do menor esforço.
Em sintonia com meus pensamentos encontrei o DVD Power Wave de Gabrielle Roth, uma pesquisadora e dançarina estadunidense que realiza há muitos anos um trabalho notável na área de dança. Sua onda poderosa, como denomina seu método de dançar, requer tudo, menos esforço. No DVD onde demonstra os cinco ritmos em que divide seu método, constantemente ouvimos a voz de Gabrielle repetindo “suave”, “sem esforço”, “deixe fluir”, “não se extenue”, “não se canse”... E por aí vai...
Muitos dos movimentos que aprendi ao longo de minha vida como dançarina só foram realmente assimilados quando relaxei. Enquanto me mantive tensa, com toda a musculatura arduamente envolvida na atividade, o máximo que alcancei foram lesões. Perceba-se aprendendo. Se estiver muito difícil, não está certo. Tem alguma coisa errada com o método. Não é com você o problema. Geralmente é com quem está ensinando. Por isso sempre fui a favor da iniciativa autodidática. Apesar das desvantagens de se estar sozinho, é mais provável que você consiga se respeitar e reconhecer limites, saber o que funciona melhor e buscar o andamento mais apropriado para se desenvolver. “Faça o que está fazendo / Não o que estou lhe dizendo”, novamente a música...
Os Titãs se inspiraram na frase de um pensador chinês do século III; Gabrielle Roth pesquisou várias culturas orientais e foi meditadora, adepta de Osho, assim como eu. Talvez seja necessário levar a sério o oriente para alcançar a transcendência. Orientar-se! Finalmente, ainda com a música em mente, deixo outra mensagem deles para encerrar o assunto: “Tanto faz como se chama / Entregue-se ao que você ama”.

Retirado do site: http://corposemventre.blogspot.com/

Coreografia Clássica no Show Dança Tríplice (Faddah)

sábado, 8 de agosto de 2009

Renata Lobo Folclore Árabe

Quem é...Rachel Brice?



Nascida em São Francisco, Califórnia, no início dos anos 70, Rachel Brice é hoje talvez a mais conhecida dançarina de dança do ventre em todo o mundo. Mas sua formação principal vem da yoga, prática que estudou e lecionou enquanto, paralelamente, trabalhava como quiropata. Sua aproximação com a dança oriental se deu em 1998 quando assistiu a um grupo que se apresentou na Califórnia. A partir daí, começou a aprender alguns passos por conta própria assistindo vídeos da mítica bailarina Suhaila Salimpour. Filmava-se para saber dos andamentos da experiência. Chegou ainda a ingressar num programa universitário de Dança Étnica e, em seguida, foi tomar aulas. Mas os acasos a levaram a prosseguir com a carreira terapêutica, o que a afastou de seu incipiente talento por quatro anos.
Brice foi descoberta em 2003 pelo polêmico empresário Miles Copeland - este constantemente acusado de ter transformado sua companhia de dança do ventre num negócio dos mais lucrativos, todo moldado como uma Las Vegas itinerante que conta até mesmo com seu próprio DVD de reality show. Ela passaria a integrar a mega companhia Belly Dance Superstars de Copeland e, no mesmo ano, monta sua própria companhia, a Indigo Belly Dance Company - que teve seu primeiro show de longa duração, a tournée Le Serpent Rouge, produzido em 2007, sob a batuta do mesmo empresário.
A profusão de adornos que fazem o lóbulo de sua orelha despencar sob o peso de duas imensas argolas já mostram que Rachel Brice em pouco se encaixa no estereótipo da dançarina de saias esvoaçantes e jóias douradas; também quase nunca sorri. Essa espécie de desconstrução é uma marca no estilo da dança tribal, talvez um trânsito para fora dos clichês que consagraram no Ocidente a dança egípcia da qual os árabes se apropriaram ao longo de séculos. As vestes de Rachel e suas parceiras de estilos compõem-se de inúmeras moedas de cor fosca, tecidos amarrados, cabelos dreadlock, flores nos cabelos, ossos trançados com couro... objetos aparentemente improváveis se complementam harmônicos. A tentativa de representação se aproxima da música, é um ajuntamento de elementos que remetem a um passado nômade primitivo onde os enfeites são adaptações de coisas encontradas na natureza e/ou retiradas do contato com outras comunidades mais "avançadas"; é assim no caso das moedas e dos espelhinhos, por exemplo. Enquanto isso, no som, as percussões árabes se tornam elétricas e se fundem com a noise music.


Através de seus precisos movimentos de serpente, Rachel Brice faz emergir uma atmosfera misteriosa onde a mulher está representada hermética, mergulhada em segredos próprios que certamente dizem respeito a um poder dominador e ele é revelado aos poucos numa sedução de força, ritmo e elasticidade. São segredos que a vida cotidiana quase faz esquecer, mas que estão lá resguardados na imemória das mulheres de todas as culturas.

Retirado do site: http://blog.uncovering.org/archives/2008/06/rachel_brice_da.html

Maya do caminho das Índias ensina a maquilhar!!!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Espelho, espelho meu....

Já soube de muitos casos de bailarinas que viraram professoras para satisfazer o ego. Eram boas bailarinas e começaram a ouvir: “nooossa... como você dança bem! Deveria começar a dar aulas!!!” Aí a pessoa se joga (pq vamos combinar, não é tão difícil encontrar uma salinha de academia pra dar aula, né?) Pessoas que adoram ficar dançando na frente do espelho enquanto as “pobres mortais” tentam seguir a imagem refletida. Não ensinam o “pulo do gato” do movimento, guardam os segredos só pra elas; ignoram que cada aluna tem seu timing, seu jeito... Desta forma, ou criam pessoas frustradas, que pensam que nunca vão conseguir fazer os movimentos ou alunas que endeusam professora apenas por isso, pois pensam que ela deve ser uma espécie de mutante. Que coisa feia, né?

Eu também me joguei. Não tinha experiência, não tinha apoio.Foi bem complicado o início. A minha sorte é que, mesmo iniciando nisso, eu tinha uma base intelectual da minha faculdade, o que me dava um apoio para trabalhar com pessoas, sacar o que estava acontecendo com o grupo e comigo.

Acredito que nosso papel deve ser ensinar os movimentos de várias formas, até que a aluna entenda. Muitas vezes, ele não sai de primeira, é claro, pois a aluna até entende, mas o corpo precisa de um tempo para internalizar o movimento, entender seu caminho. Precisamos lidar com a frustração momentânea da aluna e mostrar que “há uma luz no fim do túnel”, ou seja, ela vai aprender sim, é só se dedicar. É isso que temos que fazer: ensinar o caminho de chegada, se precisar fazer várias paradas se necessário. E, deixar sempre claro que a caminhada nunca termina, o que muda é o asfalto...

Não sou a melhor professora do mundo, mas me esforço para oferecer coisas boas para as meninas. Busco desde o início, ser uma professora que eu gostaria de ter tido. Esse é o meu termômetro até hoje.

Retirado do blogue: "Espaço Mannat"

terça-feira, 4 de agosto de 2009

"Bellydance, VOL 2: Instructivo de Saida & Mario Kirlis" (2007) - Ritmo "SAMAI"

"Bellydance, VOL 2: Instructivo de Saida & Mario Kirlis" (2007) - Ritmo "MOSALAS IRAQUI

"Bellydance, VOL 2: Instructivo de Saida & Mario Kirlis" (2007) - Ritmo "KARCILAMA

"Bellydance: Instructivo de Saida & Mario Kirlis" (2005) - Ritmo "Conga Masri"

Cursos Danza Del Vientre - Ritmo Rumba Masri


Cursos Danza Del Vientre - Ritmo Sherk

Cursos Danza Del Vientre - Ritmo Tawil

Cursos Danza Del Vientre - Ritmo Baladi


Cursos Danza Del Vientre - Ritmo MaKsum


How to Belly Dance With a Veil













domingo, 2 de agosto de 2009

Mata-Hari - The Story



Quem é... Mata-Hari?


Bela, curvilínea e dançarina virtuosa, Mata-Hari ficou para a história como a espia sedutora que desnudou os seios perante o pelotão de fuzilamento, na esperança de desconcertar os soldados e salvar a sua vida. Mas por detrás deste mito, está uma triste e corajosa história de vida.
Mata-Hari, nome artístico de Margaretha Geertruida Zelle (1987-1917), foi uma intérprete virtuosa de danças exótico-orientais que foi acusada, condenada e executada por espionagem durante a Primeira Guerra Mundial. O pseudónimo Mata-Hari quer dizer sol (literalmente "olho do dia") em malaio e língua indonésia.
Mata-Hari era filha de um empresário com descendência javanesa. No início do século XX, depois de uma tentativa fracassada em se tornar professora, um casamento igualmente fracassado e de ter dois filhos, mudou-se para a Cidade das Luzes – Paris. Começou por exibir actuações em clubes nocturnos sob a personagem de uma princesa javanesa e tornou-se numa dançarina exótica atraindo inúmeros admiradores.
A sua fama como dançarina construiu o mito de uma cortesã com relações amorosas com vários militares e políticos. Durante a Primeira Guerra Mundial, Mata-Hari relacionou-se com inúmeros oficiais, tanto franceses como alemães, tornando-se um peão da intriga internacional, apesar dos historiadores nunca terem esclarecido com exactidão se ela fora realmente uma espia. Em 1917, foi a julgamento na França acusada de actuar como espia e agente dupla quer para a Alemanha, quer para a França. Foi considerada culpada e no dia 15 de Outubro, foi fuzilada.
Persiste um mistério em torno da sua execução. Um dos mais cismáticos diz que os soldados do pelotão de fuzilamento tiveram de ser vendados para não sucumbir a seu charme. Outra história cita que Mata-Hari lançou um beijo aos seus executores antes que começassem a disparar. Uma terceira versão diz que ela não só lançou um beijo, mas também abriu a túnica que vestia e morreu expondo o corpo completamente nu.
Existe um último e mais complicado rumor (e ainda assim um dos mais persistentes). Mata-Hari estaria estranhamente serena durante o fuzilamento. Teria aceitado uma dose de rum, mas recusou-se a ser vendada ou amarrada a uma árvore. A explicação seria de que um jovem francês chamado Pierre de Morrisac pretendia enganar o pelotão de fuzilamento carregando suas armas com balas de festim. No entanto a armação falhou e as armas foram devidamente carregadas. Dificilmente, essa história seria algo mais do que uma lenda, já que guarda uma semelhança suspeita com a popular ópera Tosca, criada por Puccini.

Inmortal Serpent - Morgana

Morgana - Felis Catus

Kabbalah Yoga Attainable Advanced

Kabbalah Yoga Ambitious Beginners

sábado, 1 de agosto de 2009

Antonella Teatro Broadway

Bruninha Garcia Dança do Ventre

Maitê Fracassi 1º Lugar Porto Alegre em Dança 2008

Maitê Fracassi - Dança do Ventre Véu Wings

Juliana Camargo,véu duplo

Hezzi Ya Nawaem 2 - Maha ( Egypt) - Isis Wings

Bellydance Alas de Isis 2

Asas de Isis - Julia e Marilia Falcão

Belly dance saidi 2006 Alla Kushnir (Leila)

darbuka II

Como colocar o lenço?

Darbouka I